Nascido há 20 de Agosto de 1970 (45 anos), natural do município de Itambé – PE, caçula entre 4 irmãos, filho de pais agricultores e semianalfabetos, Jaíres Severino da Silva que adotou o pseudônimo de Jair Severo dos Reis em homenagem a seu nome de batismo, a severidade com suas obras e aquele que tudo pode, contrariou a todos que um dia desacreditaram no potencial de suas poesias lançando-se como escritor da obra literária VENTO DO TEMPO (2015). Jaíres conheceu a poesia em 1993 através de um trabalho escolar realizado em uma biblioteca pública da cidade que abordava obras do poeta CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE seu maior ídolo e sua grande inspiração, a partir daí percebeu que estava na poesia a razão para sua vida e não parou mais. Escreveu naquele mesmo ano seu primeiro poema: A Tanajura, ainda sem ter ideia de que aquele seria o pioneiro de seus muitos poemas, poemas estes que lhe renderam meritórias conquistas:
A 1ª em 2007, MOGI GUAÇU-SP, com o poema FIM que lhe rendeu o 6º lugar num concurso de poesias.
A 2ª em 2008, Recife-PE, com o poema A MENINA QUE BRINCAVA em homenagem a jornalista Ladjane Bandeira de Melo.
A 3ª em 2014, Vitória da conquista – BA, no concurso de poesia Galinha Pulando, em Menções Honrosas com o poema A MORTA.
A 4ª em 2014, no país de Portugal, sua primeira conquista internacional com o poema NO BANCO DA PRAÇA considerado classificado entre os melhores, em homenagem ao poeta Português Albano Dias Martins.
A 5ª em 2015, São Paulo – SP, considerada a mais importante do 3º prêmio SFX (São Francisco Xavier) de literatura, com o poema ORIGAMI, representando a região Nordeste.
Conquistas que resultaram na publicação de sua primeira obra, VENTO DO TEMPO, que reúne seus grandes poemas, inclusive os citados acima, responsáveis pelo reconhecimento da mesma. Além da grande admiração pelo poeta Drummond, definido por Jaíres como o poeta perfeito por abordar todo tipo de temática e a quem atribui toda sua trajetória.
Jaíres também é admirador do poeta AUGUSTO DOS ANJOS, apreciador de música clássica e de grandes compositores (Beethoven, Bach e Tchaikovsky), além do gosto por televisão e cinema. Homem de meia idade, magro e de média estatura, com fisionomia intelectual, uma pessoa tranquila de simplicidade espantosa. Sempre foi bom aluno, caseiro, educado, nunca deu trabalho nem mesmo na infância ou adolescência, e aos 45 anos de idade não possui filhos, esposa ou vícios, é admirado por amigos e familiares por sua dedicação, inteligência e perseverança, mesmo inicialmente não tendo recebido créditos de que chegaria tão longe pela maioria, conseguiu vencer e conquistou além da admiração o respeito de todos. Sempre foi uma pessoa diferente o que para alguns chega a causar estranheza, escreve geralmente durante a noite e madrugada sempre inspirado, busca expressar e compartilhar o que sente em su’alma através de seus poemas, e mesmo com tantas dificuldades jamais desistiu de lutar pelo reconhecimento de seus feitos, bateu em várias portas e mesmo encontrando-as fechadas não desanimou, recebia via correios os prêmios dos quais era vencedor por não ter recursos para recebê-los fisicamente, vê a escrita e a poesia como um trabalho prazeroso apesar de difícil e solitário.
Jaíres não sobrevive da sua arte, e para obter renda, além de poeta é pintor e feirante. Buscou com muita luta reunir suas obras em um livro e com ajuda de um de seus clientes, recebeu indicação de um amigo da família, atualmente seu empresário (E. P. SILVA) que possibilitou a publicação de seu livro, em novembro de 2015.
Jaíres além das atuais conquistas, têm projetos futuros, conheceu a pouco mais de dois anos os contos pelos quais se encontra maravilhado. Pretende escrevê-los e publicá-los posteriormente em uma possível segunda obra literária, além do interesse que despertou por roteiros cinematográficos, ambos apoiados no tripé em que todas suas obras estão alicerçadas: DEDICAÇÃO, AMOR E FÉ. Com tanto afinco e obstinação nenhuma barreira será capaz de deter um talento tão raro e grandioso de um poeta em constante criação.
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Jair Severo
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