Ocorreu na manhã desta terça-feira(26) de fevereiro, no Fórum Manoel Alves da Silva, em Pedras de Fogo-PB, o júri de EDUARDO EMILIANO, acusado de ter assassinado o professor Walyngre Silva há exatamente 01(um) ano.
O julgamento foi conduzido pela Drª Igyna Josita de Almeida Simões, Juíza da Comarca de Pedras de fogo, dando início às 9:30, depois do sorteio dos sete jurados, denominados Juízes do Fato.
A acusação encabeçada pelo promotor de justiça Dr. Marinho Mendes Machado, travou um grande debate com a defensoria pública do Estado da Paraíba, uma vez que o acusado não constituiu advogado particular.
Como já era de se esperar, o acusado foi condenado pelo brutal assassinato, que também teve a participação de três menores de idade, que segundo os autos do processo, um deles teria tido um relacionamento amoroso com a vítima e tramou a emboscada para matá-lo.
A defesa ainda tentou defender a tese de que Eduardo Emiliano, apenas teria ido ao local do crime em companhia dos demais algozes de Walyngre, e que não teria tido participação direta no homicídio
Tese que logo foi ultrapassada, quando a acusação confrontou o próprio acusado, levando em consideração, o laudo em que confirma que no corpo de Walyngre tinha perfurações de quatro tipos de arma branca (faca).
Após as sustentações orais da defesa e acusação, os jurados acharam por condenar o réu Eduardo Emiliano em uma pena de 18 anos em regime fechado, pela prática do crime de homicídio qualificado por motivo fútil, que dificultou a defesa da vítima e mediante emboscada, art. 121 parágrafo 2. e incisos do (CP) -CÓDIGO DE PENAL.
Curiosamente o corpo de sentença que condenou o acusado era composto em sua maioria também por professores que representaram a sociedade de Itambé e Pedras de Fogo, que consternados aguardaram a justiça dos homens.
FONTE JORNAL DE TODOS
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